domingo, 24 de novembro de 2013

Just an update

Hey girls!!

Não abandonei o blog não, viu? rs 
Tenho várias ideias de posts, mas como escrevo demais, prefiro dar um tempo entre um assunto e outro haha (até minha mãe reclamou que falo demais, mas fazer o que se o blog é o escape?)

Bom, hoje não vou falar de nenhum dos assuntos que tenho em mente, vou só deixar registrada algumas atualizações aqui. First of all: sentimento do qual foi falado no último post passou. Eu sabia que isso ía acontecer, porque é assim mesmo. Provavelmente em alguns momentos ele vai me pegar de novo, mas acho que é isso que dá graça a tudo. Realmente minha host family passou por um rematch, e a au pair atual é a primeira, pois as outras duas foram nannies. Exatamente como o "RA" comentou no post anterior, a minha família não seria a melhor escolha pra ela, porque cada uma tem seu estilo. Então, continuo rezando pra que seja feita a vontade de Deus e que eu tenha força pra superar o que vem pela frente.

Nós últimos dias aí, chegaram duas coisas muito legais: passaporte (faz teeempo, até já postei depois disso, mas não contei rs) e o kit embarque (que chegou bem no dia do meu b-day [: ). Sobre o kit, ainda não consegui ler tudo que veio, porque semana passada foi mega corrida, e tem muito papel. Preciso fazer com calma e atenção hehe Mas chegou algo tão lindinho pra pendurar na mala. Rosa e com o escrito "America Here I Come". Adorei :)

Falando em mala comprei uma grande(cara: R$260,00) e uma carry-on (no preço: R$50,00). Pretendo embarcar com isso e mais o case do notebook, vamos ver se consigo mas acredito que sim hehe

E agora, a novidade mais legal de todas! Uma amiga minha, do facebook, que mora lá em Aparecida, SP (aliás, 90% das aspirantes são paulistas heim haha) teve match pra embarcar JUNTO COMIGO. Conversamos há meses, e um dia falei brincando que ela não precisava de pressa pro match (já que ela tava available pra embarcar em 2013 ainda) porque ela iria embarcar comigo hehe Fiquei mega feliz quando soube que minha profecia deu certo haha (mesma coisa aconteceu com aquela menina que eu também conversava há muito tempo, gosto demais, e que teve match logo em seguida ao meu, para Minnesota *-* Eu disse na brincadeira também que ainda íamos morar pertinho, e não é que funcionou?) Por isso digo: todas vocês terão um ano aupairístico de sucesso, podem acreditar! Acham que é pouco? Anteontem, uma menina com quem converso desde o meu match porque somos da mesma agencia, aqui do Sul, também teve match para embarcar em 06/01, ou seja, mais uma 'conhecida' para se juntar ao treinamento. Só pode ser destino, sério! To muito animada com isso tudo hehe

A última notícia é boa, mas não é. A parte boa é que a partir da próxima sexta estou de férias. Preparativos pré-embarque, festivas de final de ano, Santa Catarina, amigos e família me esperam. A parte ruim é que sexta passada foi meu último dia com as kids :( vou ter tanta saudades delas, do carinho e da espontaneidade de cada uma. Mas é a vida: "Some people come into our lives and quickly go. Some stay for a while, leave footprints on our hearts, and we are never, ever the same." Usei essa frase na minha carta do app para a host family, pois acho que exemplifica o que quero viver nos EUA, com eles. Mas tenho certeza de que até agora, ela não se aplica melhor a ninguem mais, do que às minhas crianças. (L)

Bom, apesar disso, os últimos dias com eles foram ótimos. Me senti muito querida pela maioria das profs, e pelas crianças. No dia 20, meu bday, chamaram todas as turminhas pro refeitorio, e eu sem ter ideia do porque (mas não tinha desconfiado de nada, até que...). Aí sentei com a minha turminha, e a Luisa, de outra salinha, veio me perguntar se eu ía embora (detalhe, ela tem 2 anos) e aquilo ali me deixou com uma pulguinha rs. Aí a coordenadora (queridaaa!) começou a falar e no fim das contas era por minha causa mesmo *-* Era pra me dar um 'tchau' oficial, mesmo que não fosse meu ultimo dia. O engraçado é que eles nao sabiam do meu aniversario, e acabaram fazendo tudo junto hehe Cantaram parabéns, e me deram essa camiseta que simplesmente AMEI:


A melhor parte foi: todos abraçando a Duda juntos! Own, sério. Que sonho aquilo! :)

Bom gente, acho que por hoje era isso. Só contar umas novidadezinhas mesmo, e dizer que logo volto. Ah, também quero dizer que fiquei muito feliz com os comentários do último post: tanto com as carinhas novas, quanto com as mais conhecidas.

Enfim, see you soon!

Beijos,
Duda.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Da série sobre sentimento pré-embarque: quando o medo bate à porta

Oi, povo!

Eu não ía postar nada hoje, mas mudei de ideia porque aconteceu uma coisa de ontem pra cá, e não sei, talvez escrever me ajude... talvez vocês me ajudem rs Como o título já disse, hoje estou definitivamente com medo. Como muitas de vocês, acompanho o mundo aupairiano há muito tempo, já li e vi várias histórias, e me encantei por todas, com todas a gente aprende algo. Não me lembro de em nenhum momento ter sentido medo ou ter pensado em desistir (fora aquele pensamento, ah, seu eu ficasse eu poderia fazer isso, ter aquilo, etc. mas que sempre durou menos de 2min).

Não se assustem, hoje não pensei em desistir não! haha Mas bem, nesse tempo todo nunca tive medo, sempre achei que toda e qualquer experiência lá fora acrescenta muito pra gente como pessoa. E sim, continuo achando isso. Mas depois do visto, a coisa se torna real! Inacreditável, mas real. Desde o visto então, tô com aquele friozinho na barriga. Friozinho bom, lógico! Bom e normal. 

Continuo falando com a host family, e assunto não falta. Eu sou muito curiosa e gosto de falar, então, principalmente em se tratando da minha futura 'família', temos muito sobre o que falar, para ir aumentando a intimidade entre a gente. Até ai, ok. Massss, semana passada eu, não sei porque cargas d'água, percebi que eu NÃO perguntei para a host family, nem para a current au pair, quantas au pairs eles tiveram até hoje. Gente, acho que quando percebi isso me senti mais burra do que quando percebi que esqueci o passaporte, simplesmente porque essa pergunta é essencial e eu sempre pensei que ela precisava ser feita! No arquivo que tenho com as coisas importantes do au pair salvas por ordem cronológica (preenchendo app, online, entrevistas, visto, malas, pré-embarque e 'living the american dream'), eu tenho uma anotação bem específica:

"- Descobrir quantas aupairs a família tinha, e verificar se a agência pode te passar esse dado ("Ciclana de tal" não sabia que sua HF tinha tido 7 aupairs em dois anos)." não vou citar o nome da ciclara, mas a história é real!

Até agora não entendi como esqueci de perguntar isso. Sei que li esse item enquanto estava conversando com eles, porque abri o arquivo várias vezes, mas nao anotei na folhinha de perguntas nos skypes, e também não mandei por email :(

(pausa pra eu checar uma coisa no application da família...)

Acabei de descobri porque não fiz a pergunta!! ponto positivo, não fui tão burra assim, só não lembrava que: na parte em que a família responde se já teve uma live-in childcare before, eles respondem que sim, e que o contrato com a primeira au pair acaba no fim do ano. Gente, será que eles usaram o mesmo application da outra vez que procuravam au pair, ou eles mentiram???

Caramba, preciso verificar isso o quanto antes!!

Tá, continuando da parte em que não lembro quantas au pairs a HF teve. Quando percebi isso, mandei mensagem off pra atual au pair perguntando, pois já que a mais velha tem 4 anos, ela pode não ter sido a primeira au pair e etc. Ok, isso foi quarta passada. Aí os dias passaram, e ontem li sobre uma current au pair respondendo as dúvidas da nova, e me lembrei da mensagem e que eu não tinha recebido nenhuma resposta. Fui verificar e ela não tinha mesmo respondido, apesar de ter visualizado (não acredito que isso seja sinal de nada, porque ela ja me disse que prefere responder por email rs). Enfim, nessa hora, ontem, ela tava online. Aí perguntei de novo, e ela me disse que é a 4ª au pair da família, só não deixou claro se todas foram por agencia, porque ela disse que as duas primeiras eram americanas (não sei se latinas, ou dos EUA mesmo) e que antes dela, teve uma que também era da CC mas entrou em rematch na 6ª semana! R-E-M-A-T-C-H. 

Ou seja, serei a 5ª au pair da host family, sendo que a menina mais velha tem 4 anos, e que uma das 4 aupairs anteriores entrou em rematch. Por que? Segundo a au pair atual, ela pediu porque a casa era muito pequena. E, ainda segundo a atual au pair, isso até pode ser um motivo razoável, porque tu não tá em casa, e as vezes deseja ter um pouco mais de privacidade do que tem. But, até agora não sei o que pensar sobre isso. Logo que consegui o endereço da família, fui checar a casa no google maps, e ela é maior que a minha rs Adorei o estilo e justamente o fato de não ser big house como muitas que vejo por blogs aí, foi o que me deixou mais 'tranquila'. Tem uma música que diz "quanto menor a casinha, aiai, mais sincero o bom dia!" e eu concordo muito com o que isso quer dizer, então, a casa menor do que o padrão de host families por ai, me deixou feliz também.

Quando li isso na conversa com a atual au pair (australiana), lembrei que no email em que a host pede o match, ela diz que quer que eu esteja bem segura e tranquila com relação a minha resposta, e cita isso de que a casa não é enorme, e que vou conviver bastante com eles. Cita também que eles ensinam as kids que nós precisamos de privacidade, mas que mesmo assim, no meu tempo off eu posso ouvir as crianças. Quando li isso, adorei, porque entre basement e 2nd floor, eu sempre achei melhor a segunda opção, pois deixei claríssimo, sério, com todas as letras, no meu perfil, que eu queria fazer parte da família, então isso foi mais um fator que me fez acreditar que eles eram a família certa pra mim! e quanto ao barulho, bem, moro em um bairro bem simples, e direto ouço o barulho dos vizinhos, e isso é serio! rs então, seria normal hahaha

E é isso, a atual au pair, na época do namoro com a family (não que já tenhamos passado dessa fase, porque acho que o namoro continua por um bom tempo), confirmou tudo o que havia de bom no application, dizendo que elas eram uma boa host family, e que minha experiência seria amazing. E me falou das coisas que achava ruins (nada muito relevante: apenas um caderno onde eles anotam o schedule. Ela preferia que fosse apenas verbal. vai entender! rs). E quando perguntei de algum momento ruim entre ela a host family, ela citou um ocorrido com o carro. Porque a  aupair usa o carro da host no seu tempo off, e a familia fica com o carro do hosto. O combinado é avisar 'estou pegando o carro tal dia', mas naquela vez, ouve uma falha de comunicação entre as partes, e deu algum bréti. Ela não especificou se eles xingaram ela, ou se eles discutiram, mas disse que já estava superado, porque eles conversaram sobre o assunto e se resolveram. Não achei o fim do mundo, porque essa era pra ser a coisa mais 'chata' pela qual ela passou com a família, então, ta tranquilo ne? Desentendimentos assim são normais até na nossa família brasileira, e se conversaram e resolveram, é sinal de que o que eles disseram no application sobre sempre conversar sobre possíveis problemas, é verdade.

Enfim, gente. Esse fato de não saber a história das au pairs anteriores me deixou encucada. Desde que li o application dessa família, fiquei apaixonada. Como eu já disse, apenas o local e as horas que vou fazer em alguns finais de semana me deixaram uma pulguinha. Mas resolvi isso em um dos skypes. Não sei se vocês lembram, mas em um dos posts eu disse que eu tinha assuntos pra escrever até meados de outubro, porque achava que não teria nada novo sobre família pra contar... um dos assuntos era "the perfect host family". Eu ia citar o que esperava de uma família, apesar de saber que perfeição não existe. Mas essa família parece é  boa parte do que eu esperava, é praticamente tudo, aparentemente.

E se eu chegar lá, e não for o que eu achava que era? Será que vou dar conta da 'desilusão amorosa?' Não tenho medo do rematch. 90% das au pairs que li que entraram em rematch, tiveram ótimas segundas famílias, e foram felizes. Acho que devem ser duas semanas complicadas de espera, mas não impossíveis de ser superadas. De um tempo pra cá, tenho adotado uma atitude de olhar pro lado quando eu achar que tenho algum problema, e ver que a todo momento pessoas estão passando por dificuldades muito maiores do que a que eu acho que estou sofrendo. Conversando sobre outra coisa com uma amiga esses dias, ela deu um nome para o que eu venho tentando fazer, mesmo sem saber: redimensionar o problema. Acho que um rematch pode ser redimensionado, porque existem coisas bem piores! Na pior das hipóteses, depois de um rematch tu volta pro povo acolhedor, pra comida gostosa e pro carinho da família do Brasil! Ou seja, NÃO é o fim do mundo e apesar do sofrimento, é uma experiência com que se aprende muito. 

Então, do que estou com medo? Não sei, talvez de todo o conjunto. Talvez essa tenha sido a gota para despertar em mim um sentimento que acredito que pegue toda futura au pair, pelo menos em algum momento. 

Apesar de saber que isso vai passar, e que não importa o que aconteça comigo, e vou superar e crescer muito com tudo, no fundo, é claro que quero que essa família seja o que tem me mostrado ser. No fundo, espero que a host me responda sobre as au pairs antigas dizendo que a relação era muito boa e que a que entrou em rematch, foi realmente porque não se adequou à casa e ao estilo da vida. 

Beijos,
Duda.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Abrindo o jogo

Boa tarde, pessoal!

Pois é, depois da alegria de poder espalhar aos quatro cantos "I GOT MY VISA", no meu caso, chegou a hora de "abrir o jogo" pra galera rs. Não sei como é pra vocês, mas dos meus planos de intercambiar pelos EUA pouquíssimas pessoas sabiam. Pessoas que sabiam há muito tempo então, vish, menos ainda. E não é por questão de olho grande, inveja e afins, era apenas uma precaução de sofrimento.

Precaução de sofrimento? Exatamente. Meu maior medo era contar pra todo mundo o que eu queria e pra quando eu queria, e depois ter que passar um tempão respondendo perguntas do tipo "quando tu vai?" "pra onde tu vai?" e etc, sendo que NÃO SABEMOS DISSO, e continuamos sem saber por um bom tempo rs. Parece que é difícil pras pessoas entenderem como funciona o processo do au pair, e eu acho que a gente sozinha enfrentando nossas próprias pressões de preencher application, estar online e conversar com as famílias, já o suficiente. Não precisamos de mais um monte de curiosos (não os julgo, porque se eu soubesse de algum amigo/parente indo viajar, também ia querer saber de tudo rs) aumentando o nível dessa pressão. Além disso, mesmo que as pessoas entendam como o processo funciona, pode ser que ele não dê certo. E daí, tu ter que assimilar isso pra ti e ainda por cima ter que explicar pras pessoas, não deve ser muito legal. Cada vez que tu tiver que contar pra alguém que precisou desistir ou adiar teus planos, deve ser um pouquinho dolorido (sei que pra mim seria porque isso é algo que quero muito, e há muito tempo e se algo acontecesse diferente do planejado, e eu ia querer que fosse um sentimento só meu).

Então por isso tudo, resolvi entender que às vezes, o segredo é sim a alma do negócio haha Claro que depois do match mais pessoas já ficaram sabendo, afinal, quando tu menos espera, surge uma situação em que tu precisa explicar o que tá pensando em fazer daqui pra frente (ainda mais quando tu tá parada, entre o ensino médio e uma possível faculdade rs). Mesmo assim, eu meio que deixava um aviso 'ah, mas esse assunto não tá permitido, porque ainda preciso do visto e blablabla'. 

Porém, entretanto, todavia... isso mudou! Chegou a hora de abrir o jogo e compartilhar a alegria hahaha 

Brincadeirinha! Claro que não saí por aí gritando num megafone haha
Bom, como eu já tinha contado antes, contei para os tios, primos e afins logo depois do match porque eu não queria chegar já com tudo pronto pra eles, eu senti que se fosse assim, eles teriam sido excluídos de alguma maneira, então, resolvi abrir o jogo. Mas a parte mais difícil deixei pra encarar depois do visto. Porque na minha cabeça, não tinha pra que se desgastar sem ter o visto em mãos (leia-se, sem ter certeza 100% do embarque). E a parte mais difícil eram: meus avós.

Eu sabia que seria muito difícil, porque dentro da 'grande família', tenho dois casos de primos que foram pra fora do país. Uma foi pra China ou Japão (nao sei, sinceramente haha) porque conheceu um cara pela internet. Isso mesmo, foi pro outro lado do mundo, SEM nenhum segurança, porque se apaixonou. Lá ela engravidou e teve alguns problemas com o direito de ir e vir... ou seja, bad example. E outro foi pra Irlanda estudar, sem agência, mas com moradia pros primeiros dias, até que achasse um trabalho e um emprego. Ou seja, a little better example. Entretanto, na época que esse meu primo foi pra Europa, meu vô não conseguia entender o porquê de abrir mão de um bom emprego pra estudar fora, se aqui também temos boas faculdades (claro que não viajamos apenas pra isso, mas temos que considerar a idade e a época que nossos avós viveram né, claro que alguns pensamentos serão bem diferentes).

Enfim, mesmo assim, eu não podia deixar de ir contar, certo? (ah, pausa pra explicar que me refiro aos avós paternos. Da parte da mãe, tenho só a avó que já tinha ouvido falar disso várias vezes, mas como ela já não tá tão boa da cabeça, ela apenas da uma risadinha e segue a vida #fofa). 

Cheguei na casa meu vô, tomamos um cafézão (aqui dificilmente jantamos, normalmente tomamos café mesmo) e depois, foi a hora de contar meus planos rs Levei o notebook pra mostrar fotos das crianças, da família toda e do lugar pra onde estou indo. Liguei o bendito e comecei a falar... Acontece que eu avô soube que fui pra SP, e achou que eu tinha ido ver alguma faculdade por lá (aliás, ele passou o ano me perguntando de faculdade, emprego, e sobre construir uma garagem maior la em casa pro meu carro hahaha ele é muito fofo! s2)

Tá, daí comecei a falar e ele logo me cortou, dizendo que já sabia que eu ía querer estudar em SP e tal. Aí eu disse 'na verdade, to indo pra fora do país'. (essa hora foi MUITO engraçada). Minha vó que tava lavando a louça, parou tudo e disso 'mas nem pensa! Luís...!!' (Leiam isso com uma entonação bem alemã hahaha) Luís é o meu pai, filho dela né rs Aí, tá. Expliquei como tudo funcionava, falei que era uma família católica, o que deixou eles bem mais tranquilos (não que isso seja garantia de nada né, mas cabeça de avô...), minha vó perguntou se eu iria comer na mesma mesa que eles (achei esse questionamento bem engraçado também, porque eu não esperava uma pergunta dessas). E depois, mostrei pra eles como eu tinha feito pra falar com a familia: liguei a webcam e meus avós se viram no computador. Foi MUITO divertida a hora que eles se deram conta que eram eles ali hahahaha sério, coisa mais fofa - até captei uma foto dessa hora.

No final? Meu vô tava super orgulhoso, e minha vó, só disse pra eu não voltar de dois (ou seja, grávida hahaha). Sério, eu não esperava isso. Achei que meu vô ía me passar o sermão, e que a vó ía me convecer a desisitir. Na verdade, a vó ficou um pouco receosa mesmo, mas meu vô super apoio e ficou to inchado de orgulho, coisa mais lindinha hehe Agora é me programar pra saudade que certamente vou sentir ne?

E é isso. Agora as pessoas vem todas curiosas perguntar como vai ser, quando vai ser e desejar boa viagem/afins. É até legal essa parte, porque a gente se sente um pouco querido e com um orgulho bobo do que está fazendo, apesar de  o nervosismo as vezes também dar o ar da graça... mas faz parte, montanha-russa, lembram?

Com a host family continuo conversando, me encantando, e torcendo pra que as coisas aconteçam da melhor maneira possível.

Quanto ao meu processo... essa semana vou reitrar a PID, o PPD test já fiz semana passada (reatro fraco, graças a Deus!) e o formulário médico tá quase pronto, só preciso tomar algumas vacinas atrasadas #moleza hehe

Enfim, é isso. Volto logo com posts mais interessantes que esse, se Deus quiser! haha

Beijos carinhosos,
Duda.